Resumo sobre o Japão

Informações e dados curiosos do Japão
- O Japão é o maior fabricante mundial de navios.
- O xintoísmo e o budismo são as religiões mais praticadas no Japão.
- Um costume comum no Japão é a troca de presentes entre amigos no meio e no fim do ano.
- Outro costume bem interessante é que os japoneses tiram os calçados antes de entrar em casa. Dentro de casa, usam um chinelo especial chamado suripa.
- O kimono é a roupa mais tradicional da cultura japonesa. Ela é muito usada, em ocasiões especiais, por crianças e adultos de ambos os sexos.
- Uma das bebidas mais tradicionais do Japão é o saquê. Originária no século III, ela é fabricada a partir da fermentação do arroz.
- O povo japonês é o maior consumidor de carne de baleia do mundo. Este tipo de carne é muito apreciada na culinária japonesa.
- No Japão existem muitos banhos públicos.
- O Japão é o país que tem a população mais vidrada em tecnologia do mundo.
- Embora apresente alto grau de desenvolvimento econômico, cultural e tecnológico, o Japão ainda utiliza o sistema de pena de morte.
- Um aspecto muito tradicional da cultura japonesa é a cerimônia do chá.
- Ao contrário da cultura ocidental, os japoneses costumam fazer barulho de sucção ao tomarem sopa. É uma demonstração de polidez durante a refeição.
- Nas casas mais antigas ainda é comum a existência das bacias turcas, vasos sanitários para serem usados na posição agachada.
- Limpar a residência no primeiro dia do ano é uma tradição muito comum entre as famílias japonesas. Outro costume muito comum nesta data é a entrega de dinheiro, dentro de envelopes, aos parentes.
- Na véspera da chegada da Primavera, os japoneses costumam atirar grãos de feijão pela janela. É um costume para atrair sorte e energias positivas.
- O Japão é o país onde se mais produz e consome quadrinhos e desenhos animados do mundo. Os mangás e animes fazem parte da cultura japonesa.
- O Japão é o país que mais sofre com a ocorrência de terremotos. Porém, o setor de engenharia desenvolveu técnicas de construção de edifícios que fazem com estes não desabem com os abalos sísmicos.
#Maynara

Chá

   
A tradição do ritual japonês – também conhecido como Chanoyu ou Chado, o “caminho do chá” – se mantém há séculos sob regras que primam pela simplicidade e comunhão com a natureza.
Os convidados devem chegar antecipadamente para se proceder à cerimônia do chá. São sentados numa sala pequena e simples, "desligados" da agitação do quotidiano, roupas discretas e ambiente que apela à paz de espírito.

A Cerimônia do Chá consiste na tradicional arte de servir e beber o matcha, o chá verde em pó. A cerimônia completa, que dura cerca de quatro horas, é dividida, basicamente, em duas partes: a primeira é reservada a uma refeição leve e na segunda parte são servidos o chá forte, koicha, e o chá fraco, usucha. O número de convidados depende do espaço e do motivo da reunião, mas em geral restringe-se à média de cinco pessoas.


Como fazer o chá:

 1.  Primeiro é necessário encher uma chaleira com água e colocar no fogo
2. Emseguida, coloca-se algumas folhas de chá no bule e enche-se com a água fervida.
3. Deixar repousar alguns minutos. ( 2 ou 3 minutos)
4. Coloca-se o chá nas xícaras, e quem gostar, pode juntar um pouco de leite



Os Utensílios da cerimônia são chamados de dōgu (, literalmente "Ferramentas").

Utensílios necessários:

    Fukusa (lenço de seda)
    Chawan (taça)
    Natsume ou Cha-ire (boião para o chá em pó)
    Chasen (batedor para preparar o chá)
    Chashaku (espátula para servir o chá em pó)
    Chakin (pano para limpar a taça)
    Hishaku (concha de bambú)
    Kensui (recipiente para a água suja)
    Tana (pequena estante para colocar os utensílios)
    Kama (panela de ferro)
    Furo (braseiro) 
#Daniel

Taikô

       O taikô é um instrumento de percussão, cuja superfície é confeccionada com pele de animal. É tocada com a mão ou com o uso de uma baqueta, mas sempre exige do músico a habilidade rítmica e o preparo físico para sustentar batidas homogêneas e obter som satisfatório.

Foram encontrados bonecos “haniwa”do século V, feitos em terracota que carregam no ventre um tambor. Pinturas do início do século XII já retratam o chodaikô, do tipo gongo, e o tandôdaiko, com o corpo mais achatado. Todos os registros comprovam que o taiko está presente na história da música japonesa há quase 1.500 anos. O taiko é utilizado quase sempre em festividades xintoistas, mas eventos budistas também empregam o taiko.

O tipo de taikô mais utilizado em apresentações no Brasil é o Chodôdaiko. São taikos feitos com tronco de madeira cavada. Geralmente medem 45 a 60 cm de diâmetro, mas podem chegam a 1,50m. Com a escassez crescente de madeiras nobres, os preços de um taiko ficaram muito elevados. 

 Um grande chodôdaiko pode valer tanto quanto um Rolls Royce, e mesmo um de tamanho pequeno pode custar o preço de um veículo popular. Nos últimos tempos os corpos do taiko são confeccionados com uma resina de uretano, com custo mais reduzido.
O maior taiko é o Okedaiko, que utiliza a pele bovina, tem forma de tonel e é amarrado com barbante. Pode ter mais de três metros de diâmetro e pesar mais de uma tonelada. O okedaiko pode ser executado por até dez pessoas, utilizando-se de baquetas.

#Daniel

A origem do guarda-chuva

A origem do guarda-chuva é incerta, provavelmente na China, no séc. 11 a.C., sendo também comprovado seu uso em épocas semelhantes no Egito, Grécia e Índia, mas foi no Japão que ele foi difundido com lindos modelos e cores. 

 A princípio os guarda-chuvas não eram propriamente "guarda-chuvas", eram "guarda-sóis", pois eram utilizados para a proteção contra o sol e inicialmente foi projetado com fins religiosos. A própria palavra que deu origem ao nome em inglês "umbrella", veio da palavra de origem latina, umbra, que significa sombra e o modelo foi inspirado na copa de uma árvore, que oferece uma ótima sombra.
#Daniel

Culturas dos Japoneses


Origami é um passatempo japonês tradicional no qual um único quadrado de papel é dobrado.
Origami é um passatempo japonês tradicional no qual um único quadrado de papel é dobrado de modos diferentes para criar formas como animais atraentes e plantas bonitas. Considerando que só se utiliza uma folha de papel, o passatempo pode ser facilmente desfrutado em qualquer lugar e muitas pessoas no Japão o praticam em casa e na escola. Algumas formas lembram flores, borboletas, caranguejos, e até mesmo criações difíceis como árvores de Natal. Origami é especialmente popular entre meninas. A prática de Origami começou no início dos Origami japonêsanos 700, quando o primeiro papel foi apresentado no Japão.
A princípio o papel foi dobrado para fazer decorações e usado em santuários de cerimônias religiosas, mas gradualmente as pessoas começaram a usá-lo dentro das suas vidas regulares. Durante o período de Heian (794-1185), era popular dobrar um valioso papel e manuseá-lo para embrulhar formosamente cartas e presentes. Depois, o Origami continuou sendo utilizado em cerimônias tradicionais, mas as mulheres começaram a dobrar bonecas e outras formas para a sua diversão. No período de Edo (1603-1868), as pessoas inventaram tipos diferentes de Origami envolvendo corte e camadas de papel, e a atividade popular se desenvolveu entre as pessoas comuns do Japão. Depois, pela era de Meiji (1868-1912), a técnica do Origami chegou a ser ensinada nas escolas primárias. Estudantes ainda continuam aprendendo Origami nas escolas.
Nos tempos atuais, é usado para ensinar conceitos dentro da Geometria, como a relação entre um avião e uma forma sólida. Esta prática está ficando rapidamente mais popular nos demais países do mundo. Algumas associações de amantes de Origami são o Origami E.U.A. e a Britânica Sociedade de Origami.





Há várias referências antigas no Egito e na Índia para conservar as plantas em bandejas, prática que foi mantida por razões decorativas e medicinais.
A primeira referência para o que nós chamamos bonsai remonta da China durante a Dinastia Tang (618-907). Nessa época, eles desenvolveram a miniatura de jardinagem e de árvores chamada Penjing que literalmente traduzido é paisagem de bandeja. Uma lenda chinesa afirma que na Dinastia de Han (206 a.C. - 220 d.C.) um imperador montou em seu pátio uma paisagem completa com colinas, vales, rios, lagos e árvores que representavam todo o império. Ele organizou a paisagem de forma que pudesse contemplar seu império inteiro da janela do seu palácio.
Essa forma de arte da paisagem em miniatura somente ele possuia. Quem ousesse imitá-lo, caracterizaria uma ameaça e seria morto. A primeira prova documentada sobre bonsai foi descoberta na tumba do Príncipe Zhang Huai que morreu em 706 durante a Dinastia Tang. Descobriram um espetáculo de pinturas de plantas na parede da tumba que se assemelham ao bonsai. Em uma das pinturas, observa-se um criado levando uma paisagem em miniatura e, em outra pintura, um criado carrega uma bandeja que contém uma árvore.
O Penjing na Bonsai japonêsChina desfrutou do desenvolvimento artístico vigoroso durante a Dinastia Song (960-1279) e, antes dos primeiros anos da Dinastia de Qing (1644-1911), a arte se tornou mais popular e apareceram os primeiros manuais.
Com popularidade crescente, tanto na área comercial quanto no caráter folclórico, o Penjing transformou-se em formas artísticas mais sofisticadas. Além do esteticamente refinado Penjing, a pessoa poderia encontrar árvores nas quais tinham sido enrolados calções de banho para representar dragões e animais, ou abrigo de quem pintava camadas de nuvens, ou árvores amoldadas para se assemelhar aos golpes de caráter fortuitos. No Japão, a arte de desenvolver árvore em miniatura foi provavelmente introduzida durante o período Heian(794-1191). Nesse tempo, o Japão enviou embaixadores à China para estudar artes, arquitetura, idioma, literatura, leis e Budismo fazendo com que o japonês importasse cultura e artes chinesas em uma grande escala.
O chamado Bonsai no Japão (árvore em uma panela ou bandeja), foi inicialmente um tipo de arte limitado à classe nobre da elite e assim permaneceu até a Era de Muromachi no décimo quarto século, enquanto prosperava juntamente com a cerimônia de chá verde para se tornar parte da cultura japonesa. Antes da era de Edo no décimo sexto século, todo cidadão de toda as classes, do Daimyo (o senhor feudal) até os comerciantes, não hesitaria perante uma chance de desfrutar juntos a arte do bonsai, e foram realizadas várias competições na época. Durante esse período, o japonês desenvolveu uma paixão crescente por plantas e jardins e estilos de bonsai apareceram em impressões e ilustrações junto com eventos de vida e paisagens. Considera-se que as artes do bonsai japonesas alcançaram o auge da sua prática antes do décimo oitavo século. O japonês demorou muito tempo para refinar a arte do bonsai. Os refinamentos que eles desenvolveram fizeram do bonsai o que é hoje, e alguns consideram ainda que o melhor bonsai está sendo desenvolvido no Japão.
Assim como o homem ocidental teve de algum modo sido exposto ao bonsai, igualmente já no décimo sexto século pelos comerciantes marítimos e missionários, o bonsai antecipadamente veio do oeste do Japão e da China. A exibição do bonsai em Paris em 1878, 1889, 1900, e a primeira e principal exibição do bonsai ocorrida em Londres em 1909 aumentaram o interesse ocidental pelo bonsai. Tem-se notícia que em 1904 mais de seiscentas plantas foram leiloadas num período de três dias na cidade de Nova Iorque.
Nesses primeiros anos, muitos ocidentais sentiam que as árvores se aparentavam torturadas e expressavam bem abertamente o desgosto pelo modo como as árvores estavam sendo tratadas por mestres do bonsai. Somente em 1935 as opiniões mudaram e o bonsai foi classificado finalmente como uma arte no oeste. Com o fim da SEGUNDA GUERRA MUNDIAL, o bonsai começou a ganhar popularidade no oeste com soldados que voltavam do Japão com bonsai em reboque refletindo o interesse ocidental na arte.
O conhecimento deles sobre a arte do bonsai era de grande interesse para muitos americanos que aprenderam a arte. Hoje, bonsais são vendidos em lojas de departamentos, centros de jardim, berçários e muitos outros lugares. Porém, a maioria desses são cortados ainda verdes e não são o verdadeiro bonsai produzido por mestres de bonsai. A maioria das árvores compradas hoje é conhecida como pré-bonsai e a maior parte só é usada como um ponto de partida. Um bonsai de boa qualidade demora muitos anos para crescer e desenvolver e às vezes pode ser comprado de mestres especialistas ou de coleções privadas.





Ikebana é a arte de organizar talos formosamente cortados, folhas, e flores em vasos e outros recipientes.

Esta arte evoluíu no Japão por mais de sete séculos.
Ikebana é a arte de organizar talos formosamente cortados, folhas, e flores em vasos e outros recipientes. Esta arte evoluíu no Japão por mais de sete séculos. Para organizar talos e flores exatamente como a pessoa deseja, é necessário uma familiaridade com muitos modos diferentes de fixar e posicionar.s pessoas aprendem as habilidades técnicas e expressivas após, normalmente, três a cinco anos de aulas de Ikebana. Durante os sete séculos de sua evolução, o Ikebana desenvolveu muitos estilos diferentes de arranjo. Entre os mais comuns estão o rikka (flores paradas), seika ou shoka (flores vivas), nageire (flores jogadas) - que são estilos para arranjos em vasos tigela-amoldados - e o moribana (empilhar sobre as flores), que é o estilo ao usar pratos como recipientes.Tradicionalmente, os arranjos de flores, após enfeitados, ficavam dentro do toko-no-ma que são quartos onde normalmente eram recebidos os convidados.
Hoje, eles também são Ikebanafreqüentemente visto em entrada de corredores e salas de estar, bem como em entrada de salões, de grandes edifícios e em vitrines. A escolha de quais flores arranjar é guiada pelo desejo de criar harmonia entre flores e recipiente e entre flores e ambiente. Apesar de ser tipicamente oriental, a técnica de camada após camada de flores é aplicada em arranjos ocidentais. Em Ikebana, a consideração fundamental é usar o mínimo possível talos e folhas compondo contornos elegantes que realcem a beleza das flores. Algumas escolas de Ikebana começaram a incorporar aproximações de arranjos ocidentais(como o hanaisho da escola de Ohara). Os arranjos são saturados com uma visão oriental da natureza e incorporam o espaço ao redor das flores para proporcionarem um equilíbrio perfeito entre os elementos.




Hoje em dia, os japoneses usam lápis, canetas esferográficas ou canetas com ponta de feltro para escrever cartas e outros documentos.


Hoje em dia os japoneses usam lápis, canetas esferográficas, ou canetas com ponta de feltro para escrever cartas e outros documentos. Mas a arte de Shodo (caligrafia), na qual se utiliza um pincel em tinta-imersa, é artisticamente usada para criar kanji chinês e caracteres de kana japonês, permanecendo uma parte tradicional da cultura do Japão. São admirados os trabalhos de caligrafia para a composição precisa do seu significado, tanto quanto o modo de como o pincel é controlado durante sua criação, a matização da tinta, e a colocação equilibrada do caractere no papel.
A partir da escola primária, os estudantes aprendem os fundamentos de caligrafia em classes de estilo literário. No começo de cada ano civil, as crianças juntam-se e utilizam esta arte em uma atividade conhecida como Kakizome por meio das quais eles criam trabalhos caligráficos que simbolizam os seus desejos durante o ano novo.
Material utilizado no Shodo

Algum estudantes de escolas elementares e medianas vão para as escolas especiais para aprender a arte, assistindo a aulas à noite e nos fins deShodo de Flor = Hanasemana, para se tornarem capazes de escrever caracteres bonitos. A arte de Shodo se originou na China e veio para o Japão no sexto ou sétimo século, junto com métodos de fazer pincéis, tinta, e papel. Naquela época, Shodo era uma parte essencial na educação de membros das famílias nobres e governantes. Mas, com o passar do tempo, a arte se espalhou muito bem entre as pessoas comuns.
Hoje, Shodo não é só um tipo de arte para ser admirada, as pessoas o utilizam também para escrever os cartões de Ano novo, e em outras situações do cotidiano. Tipos diferentes de caligrafia incluem kaisho, ou "estilo quadrangular", nos quais os golpes nos caracteres são precisamente tirados de uma maneira impressa; gyosho, ou "semicursive", que é escrito mais rapidamente e mais livremente; e sosho, ou "cursive", um método muito mais livre, mais fluido nos quais os golpes de caráter podem dobrar e podem encurvar. Uma variedade larga de papel também pode ser usada no Shodo.





Originalmente, kimono era palavra japonesa para designar roupa. Em anos mais recentes, a palavra foi sendo usada especificamente para se referir à tradicional roupa japonesa. Atualmente, ela é sinônimo deste tipo de roupa.





A brilhante e atraente arte da impressão em bloco de madeira de ukiyo-e é universalmente a mais conhecida de todas as artes japonesas.




No período Taishô e no início do período Shôwa, a geisha foi transformada em um símbolo de valores tradicionais.

#Daniel

Introdução














cultura do Japão evoluiu muito ao longo dos milênios e possui influências da Ásia, Europa e América do Norte. A cultura japonesa e toda a cultura oriental são bastante diferentes do ocidente. Além dos costumes, o modo como vemos o mundo é totalmente diferente dos orientais. Para entender a cultura japonesa é bastante interessante fazer um comparativo para que possamos conhecer e assim respeitar as diferenças.
Em relação a visão do mundo, a principal diferença está no fato de que os ocidentais enxergam cada indivíduo como um ser independente e responsável pelas suas ações. Já os orientais veem o coletivo, grosso modo, é como se um fosse responsável por todos. Esta é apenas uma das diferenças entre as culturas.
As diferenças são comuns no mundo, afinal vivemos em um planeta que conta com diversos países. E é a distância entre os povos que faz com que cada região tenha os seus costumes peculiares. Confira, a seguir, um pouco mais sobre a cultura japonesa e suas diferenças em relação a cultura ocidental.

Diferenças de Comportamento nas Culturas Japonesa e Ocidental

Nas culturas ocidentais, nós nos comunicamos de uma forma muito direta. Por outro lado, no Japão, você vai ouvir palavras como “talvez” usadas com muito mais frequência. Isso não significa que todas as comunicações sejam “incertas” em japonês. Significa apenas que a língua japonesa não pode ser traduzida ao pé da letra para o português, e que, ao falar, o povo japonês tem um pouco mais de cuidado na elaboração da sua fala.
Você já se perguntou por que as pessoas dos países do leste asiático se curvam com tanta frequência para outras pessoas? Embora a humildade e respeito sejam virtudes de caráter em qualquer cultura, o povo do Japão dá uma maior importância ao respeito do que a cultura ocidental. Os anciãos devem ser respeitados e precisam ser abordados com humildade, enquanto que na cultura ocidental, os mais jovens são capazes de se comunicar de igual para igual com os mais velhos.

Diferenças Entre as Culturas do Ocidente e Oriente

As diferenças nos costumes realmente são muitas, conheça algumas delas:
  • Quando perdemos um ente querido costumamos usar a cor preta para representar o luto. No oriente a cor usada para este fim é a branca.
  • Nossa escrita é formada por letras que juntas se tornam palavras. No oriente, cada “letra” representa uma palavra ou ideia.
  • Nós costumamos rezar para Deus, que está no céu. No oriente o costume é que cada um reze para despertar o Deus que está dentro de cada um.
  • Quando se fala em alimentos de sabor doce, logo pensamos nas crianças. No oriente, os pequenos gostam mesmo é das guloseimas de sabores mais ácidos e azedos.
  • Nosso calendário é baseado no sol, já dos orientais é baseado na lua.
  • Nós escrevemos seguindo a direção da esquerda para a direita, já no oriente é feito exatamente o contrário.


#Daniel